No Filmambiente 2022 você vai assistir aos melhores filmes do período sobre importantes questões ambientais.
São 6 longas-metragens em competição e 19 curtas, sendo 15 em competição. Um júri internacional escolherá os melhores filmes, diretores, fotografia e edição de longa e curta metragem.
Assista aqui aos curtas online e deixe seu voto, pois os filmes concorrem também ao prêmio de melhor curta metragem pelo voto popular. Se você está no Rio de Janeiro, vá ao cinema. Lá você assiste aos longas e outros curtas em competição e também poderá deixar seu voto.
O Filmambiente 2022 está imperdível!
Escolha os filmes que quer assistir, conheça os debatedores e programe-se!
Pela sua abordagem poética original, que foge da convencional forma de documentários que confundem reportagem com linguagem cinematográfica; pelo seu ritmo de narrativa à altura do melhor cinema contemporâneo sem perder a contundência e o foco de uma temática que denuncia ; por se identificar com um cinema humanista, à serviço da defesa do planeta.
Ficamos impressionados com a intimidade, e a forma hábil, com que as diretoras do documentário abordaram os personagens do filme.
Bela fotografia do rio, das populações e da vida na região. A poderosa representação visual das belezas e lutas do povo Amazônico é impactante.
Cada fragmento de montagem transmite emoções complexas, mas como uma representação particular do tema geral do filme.
“Quando as Andorinhas Voam para Longe” tem o poder de revelar, com sensibilidade e delicadeza, uma relação com o tempo, o cuidado e os afetos que desafia a lógica capitalista do mundo de hoje. Ao nos colocar diante do ponto de vista de um menino, nos faz refletir sobre o futuro que estamos construindo para as próximas gerações.
O diretor Sébastien Pins conduz com delicadeza a relação entre o homem idoso, a criança e o animal, este interagindo com os atores de forma quase emocional, revelando, por fim, a crueldade da nossa sociedade sob o ponto de vista da criança.
O filme “Umah – a Pequena Sardinha” nos remete ao clássico “O Homem com a Câmera” de Vertov. A beleza da fotografia e o movimento da câmera reverenciam a natureza exuberante do lugar, onde o homem é mais um elemento dessa natureza.”
Com um belo trabalho de síntese e fluidez narrativa, Marx Braga usa um dos maiores ícones da luta pela conservação da fauna brasileira para questionar o modelo de exploração e desenvolvimento adotado no país desde a invasão colonial.
O curta de animação Kuri Ha Akae Ovy – A Araucária e a Gralha Azul nos conduz com beleza e poesia, a um mergulho na mitologia dos povos indígenas sul-americanos, principalmente por apresentar a relevância da cooperação entre as espécies e o equilíbrio ambiental. A cinematografia, trilha sonora e efeitos sonoros foram desenvolvidos com maestria e leveza.”