Juri 2024 – Filmambiente

JURI

Conheça os jurados das competitivas do 13º Filmambiente

Documentário de Longa-metragem Internacional

Karen Harley

Pernambucana, jornalista pela PUC RJ, é montadora e documentarista. Montou mais de 40 longa-metragens entre eles filmes de Lucrecia Martel (Zama), Petra Costa (Democracia em Vertigem), Anna Muylaert (Que horas ela volta?), Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus e Viajo porque preciso, volto porque te amo (co-direção Karim Ainouz) e Cláudio Assis (Febre do Rato e Piedade). Dirigiu Lixo Extraordinário (co-direção), e os curtas Com o oceano inteiro para nadar, Nós pescando o tempo e Comfundo. Vários desses filmes foram premiados e exibidos em festivais como Cannes, Berlim, Veneza, Sundance e três concorreram ao Oscar. Ganhou 5 vezes o prêmio de melhor montagem no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Pedro Bronz

Diretor e montador. Buscou sempre trabalhar com diferentes linguagens, acumulando experiência com filmes de ficção, documentários, programas de tv, vídeo-clipes, comerciais e institucionais. Como diretor, destacam-se os documentários de longa-metragem Andança, sobre a sambista Beth Carvalho; A Farra do Circo – a história da criação do Circo Voador no Rio de Janeiro, Herbert de Perto – sobre o músico o e O Astronauta Tupy, sobre Pedro Luís, também músico. Montador dos longa-metragens de ficção Simonal, de Leonardo Domingues; Getúlio, de João Jardim; Nise, de Roberto Berliner; Olhos Azuis, de José Joffily (melhor montagem no Festival de Paulínia) e Disparos, de Juliana Reis (melhor montagem no Festival do Rio), entre outros.

Theresa Williamson

Ecologista e planejadora urbana comprometida com um urbanismo que centralize as comunidades e valorize o controle local, ambientalista e mãe. Fundadora e diretora executiva da Comunidades Catalisadoras, organização que realiza projetos estratégicos co-criados com mobilizadores de favelas fluminenses desde 2000. Como é o caso da Rede Favela Sustentável, composta por centenas de mobilizadores socioambientais das favelas localizadas na região do Grande Rio.

Documentário de Longa-metragem Brasileiro

Ana Rieper

Carioca, geógrafa pela UFF, onde também cursou Cinema, e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Univ Federal de Sergipe. Documentarista, entre seus principais trabalhos estão os longas Vou Rifar meu Coração, que participou de mais de 40 festivais no Brasil e fora; Clementina, sobre a cantora; o média Plus Sissi, sobre a jogadora de futebol brasileira; as séries Natureza Feminina e Vou Rifar meu Coração. Em 2024 lançou Nada Será Como Antes, a música do Clube da Esquina e está finalizando Paraíso, sobre heranças coloniais no Brasil, e uma série documental sobre música sertaneja.

Jacques Cheuiche

Diretor de fotografia, fez mais de 140 filmes, com importantes diretores brasileiros, como Eduardo Coutinho, com quem fez Edifício Master, Babilônia 2000 e Jogo de Cena. Seus trabalhos mais recentes incluem Nada Será Como Antes, de Ana Rieper, Até Que a Vida Nos Separe: Uma Biografia de Nelson Carneiro, de Emília Silveira, Paulo Casé – O arquiteto do encontro, de Paula Fiuza, Vencer, Vencer, Vencer! de Alessandra Viganó, É Noite na América, de Ana Vaz , Já que Ninguém me Tira pra Dançar, de Ana Maria Magalhães; além da série Um Dia Qualquer, de Pedro von Krüger. Fotógrafo premiado por vários títulos, dirigiu a série Luz e Sombra, Fotógrafos do cinema Brasileiro.

Laura Faerman

Documentarista e curadora, formada em Cinema e Vídeo pela USP. Roteirizou, codirigiu – com Marina Weis – e montou o documentário “Vento na Fronteira”, pré-selecionado para o Oscar 2023 e premiado em festivais internacionais e nacionais de cinema, como Hot Docs, Festival Internacional de Cinema de Durban, e o próprio Filmambiente. Em 2022, lançou a série “A Memória Perigosa – a Política Indigenista nos Anos de Chumbo”, codirigida também com Marina Weis. Em 2014, registrou os trabalhos da CNV Indígena, sobre crimes do Estado Brasileiro contra essas populações. Laura é ainda curadora de exposições e diversas mostras de filmes.

Curta-metragem

Zita Carvalhosa

Fundou em 1990 e criou o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum. Presidiu a Associação Cultural Kinoforum, entre 1995 e 2008, onde hoje atua como Diretora Artística. Desde 2001, desenvolve, com Christian Saghaard, as Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual. É sócia da SUPERFILMES, onde atua como produtora desde 1983, produzindo longas-metragens, documentários e séries de TV, entre eles No Rio das Amazonas, Fé, O Cineasta da Selva, a série O Povo Brasileiro (Grande Prêmio Cinema Brasil) e curtas, destacados no Brasil e no exterior.

Cavi Borges

Diretor, produtor e empresário do cinema brasileiro. É fundador da Cavídeo, empresa especializada na produção e distribuição de filmes independentes brasileiros. Dirigiu 14 longas e 42 curtas e produziu mais de 60 longas e 112 curtas, ganhando diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais. Em apenas duas décadas, Cavi tornou-se um nome de destaque no cinema independente brasileiro, trabalhando incessantemente e contribuindo de forma consistente para a produção, distribuição e exibição de filmes brasileiros.

Marx Braga

Nascido no Rio de Janeiro e criado na Cidade 2000, em Fortaleza, Marx Braga é formado em Geografia pela UFRJ e montagem pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Operário do audiovisual brasileiro, já são mais de 15 anos de vivência na ilha de edição, sendo responsável pela pós-produção de inúmeros longas metragens e séries de TV . Em 2020 passou a realizar seus próprios filmes. Dourado, seu último curta, lançado em 2022, já foi exibido em 20 países, além de ter ganho os prêmios de melhor curta-metragem pelo júri popular e melhor montagem, ambos no 12o Filmambiente