No documentário “Pisar Suavemente na Terra”, três lideranças indígenas amazônicas tentam manter vivas suas formas de estar no mundo diante das ameaças aos seus territórios, promovidas pela grande mineração, por monocultivos, pelo garimpo, pela exploração de petróleo, pela extração de madeira e pela construção de usinas hidrelétricas. Com relatos de Kátia Akrãtikatêjê, José Manuyama, Manuel Mundukuru, interligados pela voz e pelo pensamento de Ailton Krenak, essas três histórias de resistência nos apresentam outras formas de caminhar suavemente pela terra.
No documentário “Pisar Suavemente na Terra”, três lideranças indígenas amazônicas tentam manter vivas suas formas de estar no mundo diante das ameaças aos seus territórios, promovidas pela grande mineração, por monocultivos, pelo garimpo, pela exploração de petróleo, pela extração de madeira e pela construção de usinas hidrelétricas. Com relatos de Kátia Akrãtikatêjê, José Manuyama, Manuel Mundukuru, interligados pela voz e pelo pensamento de Ailton Krenak, essas três histórias de resistência nos apresentam outras formas de caminhar suavemente pela terra.